Um blog para exaltar o meu Verdão. E não só exaltar, mas também aliar poesia e bola, bola e poesia. E só. Não só. Cornetar também, quando necessário.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Felipão e Rivaldo, o tamanho do estrago

Poucos torcedores do Palmeiras, talvez nenhum, têm entendido o motivo pelo qual Scolari rejeitou a contratação de Rivaldo pelo clube. E isso depois de inúmeras vezes e em vários anos seguidos o jogador ter declarado em alto e bom som o seu desejo de encerrar a carreira no Palestra.

Essa rejeição, por seu fator relevante em face da conjuntura atual por que passa o time, tem sido levada aos microfones e câmeras da mídia fofoqueira como resultado de uma grande ingratidão de Felipão para com Rivaldo, uma vez que este foi responsável pela indicação do treinador  para a equipe do exterior onde ambos trabalharam por algum tempo. Lá no Undé Quistão...

E muita gente ainda lembra que  até Ricardo Oliveira possivelmente tenha tido sua contratação vetada pelo treinador palmeirense na oportunidade. Veta Ricardo Oliveira. Veta Rivaldo, o original. Fica com Rivaldo, o fake. Fica com Dinei, também fake. E olha que ser genérico do Dinei, aquele, não é mérito para ninguém. Acho até que aquele tinha muito menos futebol que este. E este pra mim não joga nada. Portanto...

Bem, com tudo isso começam-se as especulações. Que acontece com Felipão? Está louco? Está gagá? Está sem sintonia com o futebol  brasileiro? Ou ele tem lá suas razões, as quais não pode explicar agora? Ou ele tem lá suas razões que se explicam por si, porém no tempo e nos locais certos?

A atuação de Rivaldo responderá a essas questões. No São Paulo. Se Rivaldo jogar ali um terço do que ele já jogou um dia, começaremos a perceber o tamanho do estrago que a atitude de Felipão provocou. Enquanto isso, não podemos esquecer também que só Felipão e Rivaldo sabem o que um poderia esperar do outro depois dessa temporada lá no... Num é, né não?


 
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