Um blog para exaltar o meu Verdão. E não só exaltar, mas também aliar poesia e bola, bola e poesia. E só. Não só. Cornetar também, quando necessário.

sábado, 26 de abril de 2014

CORAÇÃO VERDE SÓ APANHA, NÃO BATE!

Sim, somos passionais. Palmeirense não fala com a boca. Ela é só instrumento para exteriorizar a voz do coração... Assim, nessa dicotomia da demonstração do amor ao verde, às vezes as estradas se descruzam, em rumos tortos.

Digo isso porque entendo os defensores da atual diretoria. E digo que não é uma defesa simples. Mais que isso, é uma esperança que alguém acerte, que alguém seja sério, que alguém finalmente contribua para o final de um sofrimento que não acaba nunca.

Eu mesmo defendi Belluzzo, pedi Belluzo, achei que Belluzzo era o cara. Que nada! Mais um a fazer besteiras.

Não pedi Tirone, relutei com Nobre, oscilei, apoiei, critiquei, voltei a apoiar, e já há tempos perdi a fé. cansado das frequentes besteiras.

Perdemos Barcos, perdemos Henrique e estamos prestes a perder Kardec, e se este ficar, com certeza será por um preço muito maior do que se tivesse renovado há 15 dias. Hoje não teria gastrite e nem nossa galera estaria triste.

Claro que isso não é demonstração de profissionalismo. É lesa-clube, ou, comprovando a ingenuidade, incompetência grosseira. E mais uma vez, somos ironizados pelos nossos adversários...

O Palmeiras hoje, mesmo com a falta de algumas peças, tem um bom time na comparação da mediocridade do futebol brasileiro no BRasil, mas não tem elenco, não tem treinador, não tem diretoria, e não tem motivação para ser campeão, uma vez que seus dirigentes não se preocupam com isso.

A prevalecer esse cenário, se não abandonarmos a negatividade da passionalidade que ora nos rejubila, ora nos contamina completamente a Razão, estaremos nos dividindo cada vez mais, e em casa que não se casa o caos prospera.

Enfim, esperança, sempre a esperança. E de esperança em esperança, o coração de alguns nunca se cansa, mesmo que valseie a mesma dança...

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Olá, Palmeiras...

Voltei aqui, depois de muito. Para falar de você, Palmeiras...
Para dizer que sua torcida me encanta. 
Aquela torcida que de tantas vozes fala uma voz só. 
Mas me deixam triste as vozes que se separam fora do campo de jogo.
Na verdade pra fazer um novo jogo.
De um lado, defesa da diretoria. De outro, malhando diretoria.
O time pode perder que o importante é a tese e não o time perder.
Kleina é ruim e fica, e o time perde, e vai continuar perdendo, mesmo sendo um bom time. 
Um bom time com um treinador fraco.
Mas como a diretoria gosta do técnico, defenda-se a permanência do técnico, naquela que "quem não tem cão caça com a caça"
Do outro, porque a diretoria gosta do técnico e o técnico é fraco, lança mão do quesito, e sem nada de esquisito, morra-se o cabrito.
Não se generalize. Nem de fio...e nem a pavio.
Há aqueles que acreditam no trabalho. E há aqueles que discordam do que veem.
O problema não está na fé e nem na dúvida do Descartes.
É justamente isso: o descarte. Ou o uso.
O descarte da ponderação. O uso de sofisma.
Pra atacar o presidente, tudo vale. Pra defender o presidente, vale tudo.
Ainda bem que não sou surdo. E de time não mudo.
Se perder, choro. Se ganha, sorrio.
Torço. É a "parte que me cabe neste latifúndio".
 
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